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Possível Retorno de La Niña: O Que Esperar no Brasil e no Mundo

O clima é um dos fatores mais determinantes para a organização da vida em sociedade. Ele influencia diretamente desde a produção agrícola até o consumo de energia elétrica e a saúde da população. Em 2025, especialistas do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) apontaram a possibilidade do fenômeno La Niña ocorrer entre setembro de 2025 e janeiro de 2026. Apesar de a chance ser de 50% a 60%, a previsão indica que, caso se confirme, será um fenômeno fraco e de curta duração.

Mas o que isso significa na prática? Quais regiões do Brasil devem ser mais afetadas e como o país pode se preparar? Neste artigo, você vai encontrar uma análise detalhada para compreender os possíveis impactos desse fenômeno climático.


O Que é La Niña?

La Niña é um fenômeno climático que faz parte do ciclo El Niño–Oscilação Sul (ENSO). Ele ocorre quando as águas superficiais do Oceano Pacífico Equatorial ficam mais frias do que o normal, alterando padrões atmosféricos em escala global.

Principais características do fenômeno:

  • Resfriamento das águas do Pacífico Equatorial;
  • Aumento da intensidade dos ventos alísios (ventos que sopram de leste para oeste);
  • Mudança nos regimes de chuva e temperatura em diversas regiões do planeta.

No Brasil, os efeitos mais comuns incluem:

  • Chuvas acima da média no Norte e Centro-Oeste;
  • Chuvas abaixo da média no Sul;
  • Temperaturas variando de normais a mais altas em grande parte do país.
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O Que Diz o ONS Sobre La Niña em 2025

De acordo com o ONS, existe uma probabilidade moderada de La Niña acontecer no último trimestre de 2025 e início de 2026. A previsão, no entanto, aponta para um evento de baixa intensidade e curta duração, semelhante ao que já foi observado no final de 2024.

Impactos regionais previstos pelo ONS:

  • Sul do Brasil: chuvas abaixo da média, com risco de estiagens;
  • Norte: maior volume de chuvas em comparação ao normal;
  • Centro-Oeste e Sudeste: precipitações acima da média, acompanhadas de temperaturas mais elevadas.

NOAA: A Visão Internacional

A NOAA (Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA) também acompanha o fenômeno e apresentou previsões semelhantes às do ONS:

  • 50% de probabilidade de La Niña se formar entre outubro e novembro de 2025;
  • Possibilidade de prolongamento até o inverno do hemisfério norte (nossa primavera e verão);
  • Expectativa de intensidade fraca, mas com 20% de chance de se tornar moderada ou forte.

Esse monitoramento internacional mostra que, embora La Niña não seja incomum, cada ocorrência traz particularidades que precisam ser acompanhadas de perto.


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Impactos Possíveis de La Niña no Brasil

1. Agricultura

A agricultura é altamente sensível ao clima, e La Niña pode trazer desafios e oportunidades:

  • Sul: risco de perdas em culturas como milho e soja devido à redução de chuvas;
  • Centro-Oeste e Norte: excesso de chuvas pode favorecer algumas plantações, mas também provocar inundações e perdas localizadas;
  • Sudeste: aumento da umidade pode beneficiar hortaliças e fruticultura, mas exige cuidado com pragas.

2. Energia

Como a matriz elétrica brasileira é predominantemente hidrelétrica, o regime de chuvas é decisivo:

  • Reservatórios do Sudeste e Centro-Oeste podem se manter em níveis confortáveis;
  • Sul pode enfrentar dificuldades com estiagens, exigindo maior atenção ao equilíbrio do sistema energético.

3. Saúde Pública

Fenômenos climáticos também impactam a saúde:

  • Chuvas intensas favorecem a proliferação de mosquitos transmissores de doenças como dengue, zika e chikungunya;
  • Temperaturas elevadas aumentam riscos de desidratação e doenças respiratórias;
  • A seca no Sul pode elevar a ocorrência de problemas respiratórios causados pela fumaça de queimadas.
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4. Vida Cotidiana

No dia a dia, os efeitos podem ser sentidos em diferentes situações:

  • Cidades grandes enfrentam riscos de alagamentos;
  • Comunidades rurais no Sul podem sofrer com a falta de água;
  • Eventos extremos se tornam mais frequentes, exigindo atenção da Defesa Civil.

Impactos de La Niña no Mundo

O fenômeno também tem reflexos globais:

  • América do Norte: intensificação da temporada de furacões no Atlântico;
  • Ásia e Oceania: risco de chuvas acima da média, especialmente em Indonésia e Filipinas;
  • África: algumas regiões enfrentam períodos de seca, enquanto outras sofrem com enchentes.

A Organização Meteorológica Mundial (OMM) destacou que 2025 pode registrar o terceiro evento de La Niña em cinco anos, um sinal de que esses ciclos estão se tornando mais frequentes e exigem atenção redobrada.


Como o Brasil Pode se Preparar

A preparação é essencial para reduzir os impactos do fenômeno. Veja algumas ações importantes:

  1. Municípios e estados: investir em drenagem urbana e combate a queimadas;
  2. Agricultores: planejar o calendário de plantio de acordo com as previsões climáticas;
  3. População em geral: acompanhar alertas meteorológicos e evitar áreas de risco durante chuvas fortes;
  4. Setor energético: monitorar reservatórios e planejar alternativas em caso de estiagens regionais.

Conclusão: Antecipação é a Melhor Estratégia

O possível retorno de La Niña em 2025 pode até ser de baixa intensidade, mas não deve ser ignorado. Seus efeitos atingem diretamente a agricultura, o abastecimento de energia, a saúde pública e a vida das pessoas.

Com informação, planejamento e ações preventivas, é possível minimizar riscos e até transformar desafios em oportunidades. O importante é entender que o clima é um fator central no desenvolvimento do país, e se preparar é sempre a melhor escolha.

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Fabiano Fetter

Editor e Produtor

2 Comentários

  • Sidinei

    Mudança climática cada vez mais piores,heeee pia o mundo está tudo mudado, ciclones terremotos, incêndio,secas, enchentes etc…..

  • Vanderlei

    Um abraço pra você aee piazote
    Acredito que as mudanças climáticas estão cada vez mais acentuada, tipo roleta russa

  • CARINA DA COSTA DANIEL

    Nossa o lá ninha promete este ano …eu fico preocupada,nossa primavera já e tempestuosa,e com fenômeno junto deve piorar… porque além das chuvas horas volumosas…os ciclones estão cada vez mais fortes.

    • Sidinei

      Mudança climática cada vez mais piores,heeee pia o mundo está tudo mudado, ciclones terremotos, incêndio,secas, enchentes etc…..

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Fabiano Fetter

Pós Graduado em Astronomia Ênfase em Geologia Planetária – Academy Space

Astrônomo Amador

contato@pedalandocomaciencia.com.br

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